Roberto Andrade
Bolsonaro no Executivo. Tófoli no Judiciário. Maia e Alcolumbre no Legislativo. Juntos, formam o quarteto do mal, com o objetivo óbvio de promover a destruição da Democracia brasileira e do próprio Brasil.
Para quem não sabe, está na Bíblia e a Wikipédia os descreve assim: “Os Quatro Cavaleiros são personagens descritos na terceira visão profética do Apóstolo João no livro bíblico de Revelação ou Apocalipse. Os quatro cavaleiros do apocalipse são Peste, Guerra, Fome e Morte. Que para os cristãos vai acontecer antes do fim de todas as coisas.”
Aqui no Brasil, eles se uniram para destruir as classes mais baixas. Fazem tudo para prejudicar os mais pobres.
Se destinam R$ 600 como auxílio emergencial, forçam filas para aumentar a contaminação entre os que necessitam de auxílio. E o pior, é que hipnotizados pelo dinheiro, os pobres caminham para o matadouro sem hesitar.
Se tem uma prova de acesso às universidades, marcam a prova sem se preocupar que os mais pobres estão prejudicados pelo fato de as escolas estarem fechadas. Favorecem declaradamente os mais ricos em detrimento dos estudantes carentes e não se importam em mostrar isso de forma aberta. Aos filhos e netos deles, as melhores escolas e oportunidades. Aos nossos filhos e netos, a servidão.
Defendem o uso de um remédio com graves efeitos colaterais e ajudam a fortalecer os que defendem a distribuição dele em larga escala. Assim, disseminam ainda mais doenças e potencializam as mortes sem assistência médica que acontecem diariamente nos lares brasileiros.
E difundem informações desencontradas para deixar a população sem um norte, sem um rumo a seguir. Jogam os brasileiros para lá e pra cá para que na desinformação, a covid-19 prospere e coronavírus contamine o máximo de cidadãos possível. Ajudam a espalhar fakenews, que aumentam a desinformação. Tudo isso aumenta o número de mortes.
Batem na tecla da Economia. Mas não tomam qualquer atitude real na área econômica para garantir empregos e renda. Não lideram o empresariado, falam videoconferências para pedir ajuda e não para dar diretrizes. Não conversam com os trabalhadores, deixam isso por conta dos patrões que, muitas vezes, têm interesses conflitantes.
Estamos vivendo a Peste com a Pandemia!
A Guerra do presidente contra o próprio povo!
A Fome ronda os lares brasileiros!
E a Morte se exibe nas centenas de enterros diários de tantos brasileiros!
Ou seja, os quatro cavaleiros já estão entre nós e eles têm nomes.
