Bandes celebra seus 51 anos

O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) completa 51 anos nesta terça (20). Com mais de meio século de atividades, o banco possui papel marcante para a diversificação da economia capixaba desde 1967. Hoje, ainda é um dos principais órgãos de desenvolvimento do Estado e se prepara para os próximos anos.

“O banco está se recriando. Já somos referência na agricultura, no crédito para a micro e pequena empresa, no microcrédito. Agora temos também um olhar carinhoso para outras áreas, novos projetos, como a economia verde, a criativa, o comércio exterior, as parcerias público-privadas e os fundos de investimento e participações. Temos muito o que fazer neste ano e também nos próximos”, destacou o diretor-presidente, Aroldo Natal Silva Filho.

Promover o desenvolvimento das regiões do Estado, levando em consideração as suas potencialidades, reduzindo os desequilíbrios regionais é mais uma linha-mestra de atuação do banco, que já acumula cerca de 50 mil clientes nessas cinco décadas e mais de R$ 1 bilhão em saldo de operações de crédito.

“Praticamente todos os setores da economia capixaba contaram e contam com o apoio do Bandes não apenas como agente financeiro, mas também como um agente articulador de políticas públicas de inclusão produtiva por meio do crédito planejado e orientado”, complementa Aroldo Natal.

Neste momento, o Bandes se prepara também para dar um salto em termos de atendimento. Na busca pela excelência operacional, a instituição trabalha para modernizar seus fluxos de operações. Remodelar o website e popularizar a novidade do aplicativo, que ajudará os atuais e futuros clientes, foram as pautas do segundo semestre do ano passado.

“Bancos de desenvolvimento como o Bandes oferecem financiamento para quem quer investir na sua atividade produtiva com condições atrativas. Chegamos até aqui promovendo a competitividade, a sustentabilidade e a inovação na economia do Espírito Santo. E damos novos passos, firmes, na direção da modernização e da constante reinvenção”, acrescenta Aroldo.